A cantora brasileira Jojó Todynho resolveu abrir o jogo sobre o verdadeiro motivo do término do seu casamento com Lucas Souza, actualmente participante de “A Fazenda 15”. Em uma sequência de vídeos publicados no seu Instagram, a cantora contou que encontrou o ex-parceiro a trocar mensagens com outros homens.

Jojó contou que Lucas mantinha conversas íntimas com homens e que quando tudo foi descoberto ele estava descontrolado, porém, não contou mais cedo porque Lucas ameaçou que faria com que Jojó fosse vista como homofóbica.

“Meu casamento com o Lucas acabou porque peguei conversa dele com homens. Quando fui questioná-lo, ele se descontrolou e falou que ia me colocar como homofóbica na internet. Fiquei com medo. Pensei: ‘Como vou contar isso?’. E então, começou a saga do Lucas de querer me desmoralizar”.

A artista bem conhecida dos angolanos continuou a expor supostas atitudes do influencer. “O Lucas quis usar a minha mãe para querer me desmoralizar. Para querer me desestabilizar, porque ele sabia que eu tinha meus problemas pessoais com a minha mãe e é por isso que entrei com o processo para tirar o nome dela da minha certidão, porque eu falei para ela o que estava acontecer e ela não me ouviu”, completou a cantora.

 Ao que parece, é preciso fazer determinados sacrifícios para obter certas respostas de Deus. Este é o caso do artista angolano Chetekela, que aquando da sua passagem ao programa “Especial Jornal Platina”, da Platina FM (96.8), contou que, para obter uma resposta de Deus, teve que se abster da prática sexual durante 9 meses.

Enquanto abordava sobre a presença de Deus na sua vida, o autor do “Adrenalina do Amor” explicou que para Deus se manifestar é necessário disciplinar o próprio corpo, abdicar-se de certas coisas. Questionado sobre que sacrifício terá feito para obter uma resposta divina, o artista respondeu:

“Já fiquei nove meses sem fazer sexo para ter uma resposta daquilo que eu fiz a Deus”, contou.

Para o artista, esse foi um grande sacrifício pelo facto de ser uma figura pública que tem a possibilidade de ter muitas mulheres à sua disposição. Na sequência, Chetekela avançou que para compor a música “Adrenalina do Amor” teve que se abdicar do sexo, fazer jejuns e praticar o amor ao próximo, foi assim que, enquanto estava numa vigília, sentiu a presença de Deus a manifestar-se nele, e o seu dirigente percebendo a sua inquietação mandou-o ir ao seu escritório e foi aí que escreveu a letra da música.

Recorda-se que na passada Sexta-feira (17), Chetekela disponibilizou nas plataformas digitais a sua nova música intitulada “Vivi”.

 É sabido que há anos houve bifes entre os grupos de rap TRX e Mobbers, este facto faz pensar que as relações entre os membros de ambos os grupos não é das melhores, entretanto, Ady Boxexa, da TRX, contraria essa teoria ao mostrar que tem boa relação com Cali Jonh dos Mobbers.

Em entrevista ao PLATINALINE, quando questionado sobre o facto de há meses publicar nas suas redes sociais um vídeo a cantar uma música do Cali John, o que deixou o público inquietante, Ady Boxexa respondeu mostrando o seu apreço ao membro dos Mobbers, considerando-o seu irmão e reconhecendo-o como um bom fazedor de música. “Cali Jonh é meu irmão, meu amigo, eu lhe amo, eu desejo tudo de bom, tudo o que a vida me der de bom, eu desejo ao Cali Jonh.

Eu falo por mim, eu gosto do Cali, sou apaixonado por ele. (…) Eu posso passar por tudo, menos por estúpido, seria estupidez se eu não soubesse, se eu não conseguisse assumir que o Cali é um bom fazedor de música. Um bem haja ao Cali Jonh”, disse.

Sobre as relações entre ambos os grupos, Ady explicou que não lidam e não deixaram de lidar, simplesmente a relação não é a melhor entre todos os integrantes dos grupos, ou seja, alguns membros lidam normalmente com os do outro grupo e outros não. Todavia, destacou que o mais importante é que se faça boa música, pois o público merece ouvir boas músicas vindas de ambos os grupos.

 Após denúncias nas redes sociais, o Serviço de Investigação Criminal, através da sua Direcção Central de Combate aos Crimes Económicos e contra a Saúde Pública, apreendeu, na Unidade Fabril denominada Future Group Industrial, SA, localizada no bairro Kikuxi, em Viana, um total de 9.760 caixas de Sumo de marca FROOTI caducado.

De acordo com o Superintendente Chefe de Investigação Criminal, Manuel Halaiwa, as caixas de sumo apresentavam datas de validade vencida nos meses de Janeiro, Fevereiro, Maio e Julho.

“Realçar que diligências feitas no local foi possível comprovar a caducidade do produto com fortes suspeitas de parte desse lote ter sido já colocado no mercado de consumo, o que resultou na sua apreensão. Sendo que os produtos apreendidos estão avaliados em Akz 19.994.380.00”, lê-se na nota.

Durante as investigações foi detido um cidadão estrangeiro de nacionalidade portuguesa, de 52 anos, identificado por Carlos Manuel Sousa Alves, representante da Empresa. Pelo que, será presente ao Ministério Público para ulteriores trâmites processuais, enquanto prosseguem acções para o esclarecimento total deste crime. 

Para finalizar, o SIC apela aos cidadãos que façam denúncia permanente e oportuna desses tipos de crimes, de modos a prevenir-se de acções que ponham em causa a segurança alimentar.

No decorrer do processo criminal envolvendo a artista angolana Biba, foi a vez de Paulo Marcelino Viegas, conhecido como “Pai Profeta”, comparecer ao SIC – Luanda para prestar declarações. As acusações contra ele são extremamente graves e incluem ameaças, incitação pública ao crime, difamação com base na orientação sexual e incitamento à discriminação devido à orientação sexual.

Vale ressaltar que todos esses crimes são tipificados e puníveis de acordo com o novo Código Penal Angolano. Além disso, devido ao fato de “Pai Profeta” ser membro ativo das forças armadas angolanas, também foi iniciado um processo de responsabilização disciplinar junto à Secção de Auditoria e Disciplina do Estado Maior General das Forças Armadas Angolanas.

O processo segue seu curso normal, com ambos os envolvidos já tendo sido ouvidos. As autoridades competentes estão empenhadas em garantir que a justiça seja feita e que todos os envolvidos sejam responsabilizados por suas condutas. Continuaremos acompanhando o desenrolar desse caso e informaremos sobre quaisquer atualizações relevantes.

 

 O embaixador de Angola nos Estados Unidos da América (EUA), Agostinho Van-Dúnem, reafirmou, em Washington, a importância de trabalhar-se com os EUA, para promover os valores da democracia, da paz, da segurança marítima e continental, simultaneamente com todos os países do mundo.

Segundo uma nota consultada, esta terça-feira, pelo JA Online, o diplomata falava ao Corpo Diplomático acreditado e à comunidade angolana nos EUA por ocasião das celebrações do Dia da Independência Nacional, assinalado a 11 do mês corrente.

O embaixador pediu, que sejam porta-vozes das mudanças estruturais em curso em Angola para impulsionar a mobilidade internacional e o comércio africano.

"As relações entre os dois países estão no seu mais alto nível e nós gostaríamos de manter este momento especial. Apreciamos e agradecemos o engajamento dos Estados Unidos da América, especialmente o Presidente Joe Biden, e o importante papel do Eximbank, para mobilizar recursos financeiros para reforçar a viabilidade de importantes projectos no nosso país”, reafirmou o chefe da missão diplomática angolana.

 Ernesto Kiteculo será julgado por suspeita de vários crimes, cometidos no período de 2012 a 2017, quando o arguido exercia a função de vice-governador para o Sector Económico e Produtivo da província do Cuando Cubango, avança a Rádio Nacional de Angola.

O antigo governador estará supostamente envolvido em desvio de fundos e bens que prejudicaram o Estado em milhões de dólares.

 Banjamin Netanyahu já havia citado outros ataques de envergadura catastrófica e que chocaram a humanidade, nomeadamente o uso de duas bombas atómicas pelos EUA no Japão (na sequência do ataque a Pearl Harbor) e o flagelo a uma escola pela Inglaterra que matou mais de 80 crianças, durante os combates da Segunda Guerra Mundial.

Meios de comunicação ocidental referem que o Primeiro-Ministro de Israel tem a imagem cada vez mais desgastada inclusive entre os concidadãos por conta da intensidade dos ataques na Faixa de Gaza. Perante o quadro Netanyahu rebate as críticas, principalmente por o Governo não ter previsto o ataque do dia 7 de Outubro, com argumentos que está a cumprir com o seu papel e as responsabilidades só podem ser discutidas após a guerra.

"Por acaso, as pessoas questionavam Franklin Roosevelt após Pearl Harbor? Por acaso as pessoas questionavam George W. Bush após o 11 de Setembro de 2001?", rebateu Netanyahu, durante uma entrevista à rede de televisão norte-americana CNN.

Ressaltou que terá de enfrentar perguntas difíceis após o conflito, que já deixou mais de 11 mil palestinianos mortos só na Faixa de Gaza, além de provocar sofrimento à população civil diante da falta de alimentos, remédios, combustíveis e até água.

Sem previsão de um cessar-fogo, os ataques de Israel por terra e ar não têm poupado sequer escolas, hospitais e abrigos da Organização das Nações Unidas (ONU). Diversos países já pediram investigações contra Telavive por crimes de guerra e contra os direitos humanos. Questionado sobre os bombardeamentos a essas instituições, Benjamin Netanyahu assegurou que as Forças de Defesa de Israel (FDI) tentam minimizar as baixas entre a população civil. "Estamos a ajudar a criar bairros seguros", garantiu, sem se referir aos números da guerra que, nessa altura, já conferem o deslocamento forçado de mais de 1,6 milhão de palestinianos do Norte para o Sul da Faixa de Gaza.

O Primeiro-Ministro israelita disse que foram estabelecidas rotas para uma área segura na localidade, apesar dos relatos de ataques diários até na fronteira com o Egipto, o que chegou a suspender a entrada de ajuda humanitária. No último sábado, Netanyahu foi alvo de grandes protestos em Telavive, quando uma multidão questionou a condução do Governo frente à guerra.

 
Israel nega pausas humanitárias de 24 horas

Benjamin Netanyahu mantém-se contrário à ideia de estabelecer pausas humanitárias longas para intensificar a entrada dos camiões com suprimentos de necessidade básica- o envio pelo posto de controlo de Rafah começou a cerca de três semanas, mas apenas pouco mais de 500 veículos entraram em Gaza, quando a necessidade é de pelo menos 300 por dia.

"Uma pausa não pode durar um dia. É o que o Hamas quer. Uma série de pausas intermináveis. Assim como os alemães após a Normandia", enfatizou o político, referindo-se à operação de desembarque das tropas aliadas na costa Norte de França em 1944, que acelerou a derrota do III Reich, de Adolf Hitler.

Em declarações à NBC News, o político também falou sobre os reféns e opinou que "poderia haver" um acordo para libertar alguns dos cerca de 240 reféns detidos pelo Hamas. Já o Hamas confirmou no domingo que Israel tem dificultado as negociações. "Acredito que quanto menos for dito sobre isso, maiores serão as chances de que se concretize a libertação dos reféns", disse o Primeiro-Ministro israelita. Revelou que Israel propôs fornecer combustível ao hospital Al Shifa em Gaza, que precisa urgentemente, mas a sua oferta foi rejeitada por conta do Hamas.

 
Contactos diplomáticos

Líderes de países árabes e muçulmanos reuniram-se em Riade para chegarem a consenso sobre a resposta ao conflito entre Israel e o Hamas. A cimeira árabe-islâmica para "unificar esforços" em relação a Gaza conta com a participação do Presidente palestiniano, Mahmud Abbas, além de dirigentes de países como o Irão, Turquia ou a Síria.

A cimeira pretende reiterar a urgência de pôr fim à guerra entre Israel e o movimento palestiniano Hamas. A Liga Árabe e a Organização de Cooperação Islâmica (OCI) tinham inicialmente previsto uma organização dos debates em separado. Mas, no último sábado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros saudita anunciou a realização conjunta da cimeira.

A decisão, sublinha a agência noticiosa saudita, deve-se à necessidade de os países árabes e muçulmanos alcançarem "uma posição colectiva unificada" em relação "aos acontecimentos perigosos e sem precedentes observados em Gaza e nos territórios palestinianos".